sexta-feira, 30 de março de 2012

Ser como José

" São José é a prova de que para ser bons e autênticos seguidores de Cristo não são necessárias 'grandes coisas', mas apenas as virtudes comuns, humanas, simples, mas verdadeiras e autênticas".
João Paulo II

quinta-feira, 29 de março de 2012

No Horto

Continuando nossas reflexões sobre a Passio Domini:

Nesta noite de quinta-feira, é no Horto que marco encontro convosco e contigo também. Esta é uma noite que podereis tornar de muito amor, se estiverdes dispostos a abdicar das vossas comodidades, para ficar comigo.
Quantas vezes, estas mesmas comodidades estão para vós em primeiro lugar! Pergunto-vos como podeis ficar sossegados em casa, ir tranquilamente para distrações, nesta noite, justamente nesta noite em que preciso de vós, da vossa companhia, da vossa oração, porque é a noite em que muito mal se faz pelo mundo.
As noites dessa quinta-feira, sexta-feira e sábado são as noites da prática de maiores pecados, mas a de quinta-feira é a que recorda a minha noite de Amor e, por isso, é a noite escolhida pelo meu inimigo, para mais Me ultrajar.
Que sabeis disso? Nada, vós nada sabeis, porque, para saberdes alguma coisa, era preciso terdes tomado parte nessas cerimônias de sacrilégio.
Não sabeis e não queiras saber senão que nas noites de quinta-feira o mal está mais ativo e procura ultrajar-me diretamente, ainda mais que nos outros dias e nas outras noites.
À quinta-feira, enquanto dormes, sou cruelmente ofendido em cerimônias feitas expressamente com esse fim e com o fim de procurar elevar o próprio mal e cultuá-lo.
É por isso que vos peço que, nesta noite, entreis comigo no Horto e Me façais companhia, que procureis com o vosso amor reparar os ultrajes efetuados em lugares que talvez sejam perto do lugar onde estais.
Não vos admireis que vos peça companhia no Horto e, como tal, vos faça recuar no tempo, Meus filhos, Eu sou o Senhor do tempo. Para Mim não há tempo. O tempo só existe para vós.

É verdade que ressuscitei e estou no Céu, mas isso não quer dizer que vivais em contínua alegria enquanto o pecado se expande, enquanto as forças do mal estão ativas, muito mais ativas do que aqueles que dizem amar-Me.
Se ressuscitei é porque morri. E morri no meio de dores que não podeis sequer imaginar. Não teria ressuscitado se não tivesse morrido, e então não teríeis agora uma Ressurreição para vos alegrar.
Passei pela morte, mas antes passei pelo Horto, onde vi tudo o que iria sofrer e a forma como, através dos séculos seria correspondido. Por isso é no Horto que espero a vossa companhia e a vossa reparação.

O Horto é um lugar onde não disse muitas coisas, porque não tinha companhia a quem dizer, porque o sofrimento Me fazia repetir sempre as mesmas palavras, e porque aqui é um lugar de oração intensa, e a oração quanto mais intensa, mais silenciosa se torna.
Não vos iludais, meus filhos, com orações muito bonitas, e não penseis que não sabeis rezar, porque não sois capazes de ter belas palavras para os vossos irmãos ouvirem. Reparai! A oração é para mim e não para os vossos irmãos, e Eu não preciso de ouvir os vossos corações.
Embora vos seja útil a oração em voz alta, para unir mais os irmãos entre si e para levantar o ânimo e orientar a oração de alguns, tudo isso tem seu tempo próprio.
Quando vos chamo ao Horto, para junto de Mim, quero apenas o vosso coração, sem dispersões exteriores. Não importa a ninguém se sabeis rezar bem ou não. Importa que estejais comigo, que o vosso coração fale comigo, que Me olheis só a Mim.
Nesses momentos também estou convosco, e o Meu Coração comunica-se ao vosso coração sem palavras.
Por vezes sentireis fervor nessas horas. Aproveitai então o calor sensível que vos dou. Outras vezes, sentireis aborrecimento, secura espiritual e custar-vos-á muito estar ali comigo.
Será então que estareis comigo mais plenamente, porque o Horto não foi para Mim lugar de prazer, mas de tristeza e de fastio espiritual, a ponto de pedir que passasse de Mim aquele cálice.

Quando tal acontecer, dizei as Minhas palavras as vezes que quiserdes, e permanecei ali comigo, embora vos pareça que não estais a fazer nada de útil. Pelo contrário, estas horas comigo são úteis.
São horas de companhia, que não deixarei de vos agradecer. Esse agradecimento traduzir-se-á em graças de grande utilidade para vós e para os vossos irmãos que delas necessitam.
Meus filhos, acreditai que, nessas horas de silêncio comigo, fareis mais pelo mundo do que faríeis se vos ocupásseis em pregações. Os vossos frutos serão mais copiosos do que seriam se vos ocupásseis em trabalhos importantes para a Igreja, ou em penitências a vosso gosto.
Se em alguma destas noites estiverdes muito cansado, tão cansado que não vos apeteça vir ter comigo ao Horto, vede, meus filhos, Eu não vos forço, apenas vos digo que, se quereis ir descansar com os Meus discípulos, que adormeceram porque estavam cansados e tinham muito sono, também olharei para vós com tristeza e perguntarei ao vosso coração: “Não pudestes vigiar comigo ao menos uma hora?”

Só não sentireis esta Minha pergunta, se o vosso coração estiver completamente dissipado e longe de Mim.
Prestai atenção ao que então disse sobre a oração. Sim, é para vós muito importante vigiar e orar, não só quando vos sentis com disposição, mas principalmente quando estais sem disposição, porque então estais em maior perigo de sucumbir às tentações, como aconteceu com os Meus discípulos.

Embora o descanso vos seja necessário, não é ele exatamente que vos faz fortes.
O que vos faz fortes é a oração, é a proximidade que possais ter comigo.
Se não vos entregardes ao vosso cansaço, mas vos entregardes a Mim, Eu serei o vosso repouso.
Não tenhais receio, que Eu não vos deixarei cair em cansaço, não tenhais receio, que não morrereis por estar junto de Mim, mas se morrêsseis, ficaríeis comigo.
Não tenhais receio de, por estar comigo, não ter força para o vosso trabalho, por terdes menos horas de sono porque Eu não sou ingrato para os que me amam e se sacrificam por Mim.
Não tenhais também receio de atrasar aquele trabalho que queríeis fazer neste serão, porque o trabalho que fazei no Horto, junto de Mim, é mais importante que qualquer outro trabalho.
Os vossos trabalhos podereis fazê-los noutras horas com a bênção que levais daqui, e que vos fará mais diligentes no que tendes para fazer.

Meus filhos, este Meu convite é uma honra para vós, como a honra que tiveram os Meus Discípulos, com as quais vós tanto gostaríeis de ter andado.
Convido-vos, como os convidei a eles. Vede se correspondeis melhor do que eles corresponderam.
Eles poderiam ter compartilhado muito comigo nessas horas em que adormeceram. Foi por terem adormecido que pouco puderam dizer a respeito das horas que passei no Horto.

Essa companhia será agora vossa. Essa partilha ficou reservada para vós.

Fonte: Livro Faz-me Companhia.Maria Stella Salvador. Ed.Paulus.

terça-feira, 27 de março de 2012

Alegrai-vos sempre no Senhor!

CNBB lança subsídio para as Jornadas Diocesanas da Juventude 2012
BRASÍLIA, segunda-feira, 26 de março de 2012(ZENIT.org) - A Comissão Pastoral Episcopal para a Juventude, da CNBB, acaba de lançar o segundo volume da série de subsídios para as Jornadas Diocesanas da Juventude (JDJ).

O material contém sugestões práticas para que a juventude das comunidades e das diversas expressões juvenis possa conhecer a profundidade da mensagem bíblica da XXVII Jornada Mundial da Juventude e testemunhar a alegria de viver em Cristo. Nesse sentido, é um auxílio para a reflexão do tema proposto pelo papa e para a organização da Jornada Diocesana da Juventude 2012, cujo lema é "Alegrai-vos sempre no Senhor" (Fil 4,4).

Na mensagem inicial escrita por Dom Eduardo Pinheiro da Silva, sdb, Bispo Auxiliar de Campo Grande – MS, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e Padre Antonio Ramos do Prado, sdb, Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude foram apresentadas algumas propostas práticas deste material.

Dentre as propostas destacamos o estímulo para que a juventude conheça a dinâmica das JMJ, organize espaços de comunhão na diocese e conduza outros/as jovens à vivência do ser Igreja, com diferentes características, partilhando experiências e celebrando a unidade; e a utilização deste como guia para que a juventude que está distante da Igreja possa ser estimulada a reencontrar ou encontrar o caminho de Cristo através das celebrações festivas promovidas pelo/as jovens.

O objetivo é estimular a juventude a conhecer a dinâmica das JMJ, organizar espaços de comunhão na diocese e conduzir outros/as jovens à vivência do ser Igreja, com diferentes características, partilhando experiências e celebrando a unidade. O material também é um guia para que a juventude que está distante da Igreja possa ser incentivada a reencontrar ou encontrar o caminho de Cristo através das celebrações festivas promovidas pelo/as jovens.

Maria Emília Marega

segunda-feira, 26 de março de 2012

Anunciação do Senhor


 
O Anjo do Senhor anunciou a Maria, e Ela concebeu do Espírito Santo....Ave Maria...
Eis a serva do Senhor, faça-se em Mim, segundo a Vossa Palavra...Ave Maria....
E o Verbo Se fez carne,  e habitou entre nós...Ave Maria....

A humildade foi assumida pela majestade, a fraqueza, pela força, a mortalidade, pela eternidade. Para saldar a dívida de nossa condição humana, a natureza impassível uniu-se à natureza passível. Deste modo, como convinha à nossa recuperação, o único mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, podia submeter-se à morte através de sua natureza humana e permanecer imune em sua natureza divina.

Por conseguinte, numa natureza perfeita e integral de verdadeiro homem, nasceu o verdadeiro Deus, perfeito na sua divindade, perfeito na nossa humanidade. Por “nossa humanidade” queremos significar a natureza que o Criador desde o início formou em nós, e que assumiu para renová-la.
Mas daquelas coisas que o Sedutor trouxe, e o homem enganado aceitou, não há nenhum vestígio no Salvador; nem pelo fato de se ter irmanado na comunhão da fragilidade humana, tornou-se participante dos nossos delitos.

Assumiu a condição de escravo, sem mancha de pecado, engrandecendo o humano, sem diminuir o divino. Porque o aniquilamento, pelo qual o invisível se tornou visível, e o Criador de tudo quis ser um dos mortais, foi uma condescendência da sua misericórdia, não uma falha do seu poder. Por conseguinte, aquele que, na sua condição divina se fez homem, assumindo a condição de escravo, se fez homem.

Entrou, portanto, o Filho de Deus neste mundo tão pequeno, descendo do trono celeste, mas sem deixar a glória do Pai; é gerado e nasce de modo totalmente novo. De modo novo porque, sendo invisível em si mesmo, torna-se visível como nós; incompreensível, quis ser compreendido;existindo antes dos tempos, começou a existir no tempo. O Senhor do universo assume a condição de escravo, envolvendo em sombra a imensidão de sua majestade; o Deus impassível não recusou ser homem passível, o imortal submeteu-se às leis da morte.

Aquele que é verdadeiro Deus, é também verdadeiro homem; e nesta unidade nada há de falso, porque nele é perfeita respectivamente tanto a humanidade do homem como a grandeza de Deus.
Nem Deus sofre mudança com esta condescendência da sua misericórdia nem o homem é destruído com sua elevação a tão alta dignidade. Cada natureza realiza, em comunhão com a outra, aquilo que lhe é próprio: o Verbo realiza o que é próprio do Verbo, e a carne realiza o que é próprio da carne.
A natureza divina resplandece nos milagres, a humana, sucumbe aos sofrimentos. E como o Verbo não renuncia à igualdade da glória do Pai, também a carne não deixa a natureza de nossa raça.
É um só e o mesmo – não nos cansaremos de repetir – verdadeiro Filho de Deus e verdadeiro Filho do homem. É Deus, porque no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus: e o Verbo era Deus. É homem, porque o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,1.14).

Fonte: Liturgia da Horas

Hoje celebramos a Solenidade da Anunciação do Senhor.

sábado, 24 de março de 2012

Começou a nova viagem apostólica do Papa Bento XVI


"No México e em Cuba para levar uma mensagem de esperança"
ROMA, sexta-feira, 23 de março de 2012 (ZENIT.org) - A viagem apostólica do Papa Bento XVI para o México e Cuba já começou. O avião B777 da Alitalia, transportando o Santo Padre, e toda a delegação pontifícia e os jornalistas registrados, decolou nesta manhã por volta das 9h50min do aeroporto internacional "Leonardo Da Vinci" de Roma-Fiumicino.

Pouco antes da sua partida, Bento XVI entregou um telegrama ao Presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano. "No momento que deixou Roma para visitar México e Cuba – escreve o Papa – para apoiar a missão da Igreja local e levar uma mensagem de esperança, envio-lhe encarecidamente, Senhor Presidente, a minha deferente saudação, que acompanho com fervorosos desejos para o bem-estar espiritual, civil, social, do povo italiano, ao qual envio com muito prazer a bênção apostólica".

Durante o vôo, como é normal, o Santo Padre respondeu a perguntas dos jornalistas. As conversas foram sobre problemáticas de caráter geral e sobre aspectos específicos da viagem nos dois países da América Central.

"A Igreja não é um poder político, não é um partido, mas é uma realidade moral, um poder moral", disse Bento XVI, respondendo a uma das perguntas. Ao mesmo tempo, no entanto, sublinhou que a política "deve ser uma realidade moral e nisso a Igreja tem uma dimensão política."
A Igreja deve, de fato, "educar as consciências" e "educar para a responsabilidade moral", tanto no âmbito individual como no público. Uma chamada importante, dirigida aos políticos da América Latina - mas não só - onde "não poucos católicos" mantêm conduta pública marcada por uma certa "esquizofrenia entre moral individual e pública".

Tarefa não menos importante da Igreja é também aquela de "desmascarar a idolatria do dinheiro que escraviza os homens, de desmascarar o mal e as falsas promessas, a mentira e a fraude que estão detrás da droga”, continuou o Papa com referência ao problema atualíssimo do tráfico de drogas no México, que ele chamou de "um mal destrutivo para a sociedade e para a nossa juventude".

Falando de Cuba, Bento XVI disse: "É óbvio que a igreja está sempre do lado da liberdade, liberdade de consciência, liberdade de religião", dando assim uma chave de leitura às palavras do Beato João Paulo II, que em 1998 tinha desejado: "Cuba se abra para o mundo, o mundo se abra para Cuba."
A iminente viagem pastoral do Papa Ratzinger a Cuba está portanto “em absoluta continuidade” com à do seu antecessor. As palavras proferidas por João Paulo II em 1998 “inauguraram um caminho de cooperação construtiva, uma estrada que é longa, exige paciência, mas continua".

[Tradução Thácio Siqueira]

Institutum Sapientiae em Anápolis

A Ordem dos Cônegos da Santa Cruz mantém um seminário e uma faculdade na qual estudam os religiosos da Ordem e seminaristas de diversas dioceses e congregações religiosas.

O Institutum Sapientiae, faculdade de Filosofia e Teologia, acaba de lançar seu mais novo site:
http://institutumsapientiae.org/ no qual se encontram as principais informações de como estudar no Instituto no qual foi aluno e depois professor Dom Athanasius Schneider. Também poder ser vistas e adquiridas as edições da Revista Sapientia Crucis.
O Institutum Sapientiae é uma instituição de estudo superior de filosofia e teologia da Ordem dos Cônegos Regulares da Santa Cruz. Segundo seus estatutos, aprovados pela Santa Sé (Con­gregação para a Edu­cação Católica), destina-se especifica­mente à formação dos candidatos ao sacerdócio.
Na investigação e no ensino da doutrina católica, o Institutum Sapientiae se empenha particularmente no sentido de fazer “brilhar sempre a luz da fidelidade ao Magistério da Igreja” (cf. Sapientia christiana, art. 70).

No Institutum Sapientiae ensinam atualmente 17 professores, dos quais 8 são doutores e 7 mestres .

Desde o ano 2000, o Institutum Sapientiae publica a revista Sapientia Crucis. À disposição dos alunos encontra-se uma biblioteca nos principais idiomas modernos e antigos, de autores clássicos e modernos.
O Institutum Sapientiae oferece cursos completos de Filosofia e Teologia, podendo os alunos adquirir o grau acadêmico do Bacharelado em Teologia. A duração do curso de Filosofia é de dois anos, a do curso de Teologia, de quatro anos.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Testemunho: Retiro para Casais

Nickolas e Juliana

Nickolas: "Gratificante estar aqui....o que mais me marcou é o trabalho que cabe a cada um de nós...seja casal ou não, buscar e trazer as pessoas  para perto de nós, de Deus. A vida sem Deus é nada."

quarta-feira, 21 de março de 2012

Salve a vida!!

“Talvez não seja perfeito mas sou feliz.
 Sou obra das mãos de Deus
Estou feito a sua imagem
E sou abençoado
Faço parte de 10 por cento de meninos
com Síndrome de Down
que sobreviveu o Roe vs.Wade”
(decisão que despenalizou o aborto nos EUA).

OBS: Desde a sentença favorável ao aborto no caso Roe vs. Wade, 90 por cento das crianças comsíndrome de down perecem no ventre materno por causa desta prática anti-vida.

         21 de março: Dia Internacional da Sídrome de Down.

Minha casa será um pedaço do céu

Segue um vídeo do Retiro de Casais do último final de semana:

                                         Adoração ao Santíssimo Sacramento

Deus seja louvado!!

domingo, 18 de março de 2012

Aconteceu hoje: 1° Retiro para Casais!


Nesse final de semana (17 e 18 de março), aconteceu o belo Retiro para Casais na sede da Comunidade Mariana Aliança Eterna. Foi simplesmente rico e cheio de graças para nossos casais que ali estiveram e para nossa equipe de serviço também.
Confira algumas fotos do evento:

 Célia, Dona "Lolo", Timbó (palestrante de nosso retiro e Fundador da Comunidade Dicípulus Pacis, também foi co-fundador da Comunidade Shalom), Alex Caetano (Fundador da Comunidade Mariana Aliança Eterna) e Adair.
 As famílias também estiveram presentes no Retiro, aqui Engracia, Letícia e Carol (serviram na cantina do evento), Fátima e Sérgio (participando do retiro).

                                                            Timbó em uma das suas palestras.

                       Fabiano que cantou e ajudou a conduzir o Retiro, ao lado de sua bela esposa.

Momento de Adoração ao Santíssimo Sacramento



                                                Vista da Capela no momento da Adoração



Momento das dinâmicas em uma das palestras

Deivid (no teclado), Fabiano e Alex

                                                           Momento em uma das palestras

Alex introduzindo a oração

                                                                      Oração dos casais

Os casais intercedendo um pelo outro. Foi um lindo momento.




Palestra com casal consagrado da Comunidade Shalom Sidney e Gerusa

Pe.Claudiomar, marcou presença em nosso Retiro, falando um pouco sobre o Encontro Mundial das Famílias: "A família, o trabalho e a festa". Depois encerrou nosso Retiro com uma benção!

Nossos casais que participaram do Retiro, nosso muito obrigado por voçês estarem conosco nesses dois dias, que Nosso Senhor os abençoe e fortifique a vossa união no amor puro de Jesus.
Seremos sempre um

                                                                 Deus Seja Louvado!!!!!!!!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Aconteceu hoje: Adoração ao Santíssimo Sacramento

        Hoje, na Capela da Comunidade aconteceu adoração ao Santíssimo Sacramento de 8:00h às 15:00h.

"Creio que a Santíssima Eucaristia é o grande meio para aspirar à Santa Perfeição, mas é preciso recebê-La com o desejo e o engajamento de arrancar, do próprio coração, tudo o que desagrada Àquele que queremos ter em nós".(27 de julho 1917). Pe. Pio de Pietrelcina

   "Uma só coisa é necessária: estar perto de Jesus". Pe. Pio de Pietrelcina
"O santo silêncio nos permite ouvir mais claramente a voz de Deus". Pe.Pio de Pietrelcina

Venha adorar conosco nosso Jesus, toda sexta-feira de 8:00h as 15:00h na Capela da Comunidade Mariana Aliança Eterna. E em seguida o Grupo de Oração Divina Misericóridia.!!

quinta-feira, 15 de março de 2012

A Dignidade da Mulher Cristã


Não se esqueça de que Ele, a Quem o universo inteiro não pode conter, foi “escondido” no ventre da Santa Virgem por nove meses. Uma vez que você percebe isto você ficará maravilhada pelo duplo mistério que Deus confiou a você: conceber um ser humano feito à imagem e semelhança de Deus, e dar à luz a ele em meio à dor e sofrimento. Não se esqueça que foi também em meio à dor e sofrimento que Cristo reabriu para nós os portões do paraíso – o qual foi fechado pelo pecado.

Para a mulher foi concedido o impressionante privilégio de nobre sofrimento para que um novo ser humano, feito à imagem e semelhança de Deus, pudesse vir ao mundo. Medite sobre isto por um momento e você sentirá uma profunda reverência pelo seu corpo. Ele pertence a Deus, e não é um “brinquedo” que você pode dispor para própria satisfação.
 
Ensinamos nossos filhos a respeitar a vida e elegemos pessoas que aprovam leis que favorecem o assassinato de crianças e idosos. Ensinamos os nossos a respeitarem a família e votamos em pessoas que favorecem o divórcio e valorizam o casamento gay. Queremos nossos filhos vivendo cada fase de sua vida de maneira sadia e correta, mas votamos em políticos que querem distribuir camisinhas nas escolas favorecendo o sexo promíscuo entre adolescentes
 
 

domingo, 11 de março de 2012

1° Retiro para Casais: Segunda Chamada


Voçês vão perder? Agende, programe-se, não deixe de passar um final de semana inesquecível para sua vida conjugal!!!
Você pode também fazer sua inscrição no Grupo de Oração Aliança Eterna, toda terça-feira às 20h na Capela do Colégio Salesiano.

sábado, 10 de março de 2012

Sacerdote cem por cento

"Empresto ao Senhor meu corpo e minha alma: todo meu ser"

Esta fórmula, referida à celebração eucarística, na qual o sacerdote atua in persona Christi Capitis, pode estender-se analogamente à inteira vida do sacerdote, constituindo a sua mais íntima aspiração: ser, sempre e em tudo, ipse Christus, o mesmo Cristo.
São Josemaría descrevia com força esse sentido de totalidade próprio do sacerdote. Dirigindo-se a um grupo de sacerdotes recém ordenados, expressava da seguinte maneira: “Receberam o Sacramento da Ordem para ser, nada mais e nada menos, sacerdotes-sacerdotes, sacerdotes cem por cento” (São Josemaría, Homilia Sacerdote para a eternidade, 13-IV-1973).

Ao mesmo tempo, é evidente que sempre é indispensável à colaboração entre sacerdotes e leigos, cada um segundo a missão que lhes é própria. Como escrevia São Josemaría, “esta colaboração apostólica é hoje importantíssima, vital, urgente” (São Josemaría, Carta 8-VIII-1956, n. 3). Por uma parte, porque os presbíteros, enquanto tais, não têm acesso a muitos ambientes profissionais ou sociais. Por outra parte, porque os leigos, para serem verdadeiramente “outros Cristos” necessitam da vida sacramental e, por tanto, o recurso ao ministério sacerdotal. Sem vida interior, o leigo terminará por mundanizar-se, ao invés de cristianizar o mundo: é necessária uma intensa vida sobrenatural para influenciar cristãmente em ambientes onde parece ter desaparecido a pegada de Deus.
“No exercício do apostolado, os leigos têm absoluta necessidade do sacerdote, no momento em que chegam ao que chamo o muro sacramental, como os sacerdotes – especialmente em meio da indiferença religiosa, quando não se trata ademais de um ataque brutal à Religião, na sociedade desses tempos – tem necessidade dos leigos, para o apostolado” (Ibid.).
Esta colaboração é eficaz na medida em que respeita a natureza mesma da vocação de cada um: o leigo deve ser “Cristo” em meio do mundo, nas circunstâncias normais da sua vida: na convivência com seus familiares, com aqueles que compartilha projetos e afãs. Ao mesmo tempo, o sacerdote deve ser sempre e inteiramente sacerdote, vivendo para sustentar e alentar o afã de santidade de homens e mulheres, com uma entrega abnegada em seu ministério. Dificilmente haverá leigos que perseverem no empenho de buscar a santidade na vida ordinária, sem presbíteros “dedicados integralmente ao seu serviço, que se esqueçam habitualmente de si mesmos, para preocupar-se somente das almas” (Ibid.).

São Josemaría repetia com frequência que tinha uma só panela (un solo puchero) para todos, cujo conteúdo é, em síntese, a busca da santidade no meio das ocupações cotidianas. Dessa panela podem se alimentar o pai e a mãe de família, o engenheiro, o advogado, o médico, o operário, e também o sacerdote. E o sacerdote desempenha um papel insubstituível para ajudar os fiéis a ser santos: há de servir a todos, é sacerdote para os demais. Pela missão que recebeu de Deus tem uma especial obrigação por buscar a santidade. “Muitas coisas grandes dependem do sacerdote: temos a Deus, trazemos a Deus, damos a Deus” (Ibid., n. 17).
Por isso o fundador do Opus Deu falava em ser sacerdote cem por cento, que é a consequência da fazer da própria vida aquilo que acontece na Santa Missa: emprestar ao Senhor o corpo e a alma, dar-lhe tudo. Significa também que o sacerdócio não é um emprego, nem uma tarefa que ocupa parcialmente a jornada, como outros trabalhos. Para São Josemaría não existem âmbitos da existência pessoal que não sejam sacerdotais: até nas situações aparentemente mais intranscendentes, ou nas ocupações profanas, o sacerdote é sempre sacerdote, escolhido entre os homens, constituído em favor dos homens (Cf. Hb 5, 1).

Plenamente congruente com esse “emprestar meu corpo a Senhor” é o dom do celibato sacerdotal. Em meio do mundo, que facilmente tende a banalizar a dignidade do corpo, cobra especial significado entregar totalmente o corpo a Nosso Senhor Jesus Cristo na celebração eucarística. O celibato de Jesus Cristo ilumina com toda sua força e resplendor o celibato do sacerdote. Cristo, nos seus anos de existência terrena e na vida da sua Igreja, demonstrou a que grau extraordinário de paternidade e maternidade, de caridade sem limites, pode-se chegar com esse dom.
Ao longo da sua grande experiência pastoral, São Josemaría experimentou continuamente a necessidade de uma forte identidade sacerdotal: não é verdade que os cristãos desejam ver no sacerdote um homem a mais; o povo cristão, o que deseja do sacerdote é que seja sacerdote. Na sociedade atual, onde poucos pretendem ofuscar a Deus, os cristãos necessitam perceber com mais razão ainda a presença de Cristo no sacerdote; necessitam e esperam, em palavras de São Josemaría, “que se destaque claramente o caráter sacerdotal: esperam que o sacerdote reze, que não se negue a administrar os Sacramentos, que esteja disposto a acolher a todos sem constituir-se em chefe ou militante de bandeiras humanas, sejam do tipo que sejam; que ponha amor e devoção na celebração da Santa Missa, que se sente no confessionário, que console os enfermos e aos afligidos; que dê doutrina na catequese de crianças e adultos, que pregue a Palavra de Deus e não qualquer tipo de ciência humana que – embora conhecesse perfeitamente – não seria a ciência que salva e leva à vida eterna; que tenha conselho e caridade com os necessitados. Em uma palavra: se pede ao sacerdote que aprenda a não estorvar a presença de Cristo nele” (São Josemaría, Homilia Sacerdote para a eternidade, 13-IV-1973).

Fonte: http://www.presbiteros.com.br/
Imagem: Cristo Sacerdote.

sexta-feira, 9 de março de 2012

O Grande Convite

Retomando a nossa reflexão sobre a Passio Domini....
Á entrada do Horto deixei os Meus Discípulos. Apenas tomei comigo Pedro, Tiago e João, aqueles três íntimos que costumavam estar mais perto de Mim, em situações em que o Meu Amor se manifestava de forma especial.
Mesmo estes três, deixo-os a pequena distância.
Vinde vós comigo, tu que estás agora aqui, tu que lês estas palavras. Oh! Não penses que este Horto, para onde Me dirijo, é lugar só para alguns, para privilegiados!
Aqui, junto de Mim é lugar para todos os que aqui quiserem vir reparar e interceder por aqueles que são a causa desta Minha Agonia de morte.
A maior parte dos Meus filhos não entende o Meu Horto de dor; lêem esta passagem bíblica, mas não se fixam nela, pois ela está velada como velado está o Meu rosto pelas lágrimas, pela tristeza e pela dor... E, ainda, em breve, pelo Suor de Sangue.

Meus filhos, vós não entendeis a necessidade que tendes, que o mundo tem, desta oração reparadora, na noite dolorosa de quinta-feira.
Vós não entendeis, porque não entendeis o Meu coração, porque não vos fixais no Meu rosto, porque Minha dor é para vós pequena coisa.
Apenas vedes as vossas dores, os vossos aborrecimentos, os vossos trabalhos. Estais fixos em vós mesmos e apenas sabeis pedir, pedir e pedir.
Dirijo-Me agora a vós. Sou Eu agora a pedir, a pedir o vosso tempo, a vossa disponibilidade, a vossa oração, tudo aquilo que tendes e que guardais tão ciosamente.

Que guardais nos vossos corações Meus filhos?
Guardais o vosso tempo. Esse tempo vos peço. Peço-vos que venhais comigo sem contar o tempo, que Me deis esse tempo, que disponhais dele para estar comigo, para Me acompanhardes nestas horas dolorosas.
Todo o tempo é Meu, sou Eu que vo-lo dou, enquanto vos mantenho vivos. Esse tempo que vos dou, tendes a obrigação delicada de Me devolver, nas horas que sabeis Me serem gratas.
O vosso tempo vos peço neste dia. Estas horas que reservais para vosso contentamento, quereis dá-las, ficando junto a Mim, para Meu contentamento?
Vinde então comigo, acompanhai-Me e penetrai neste Horto, que apenas é iluminado pela luz do luar. Tudo aqui é escuridão, e o luar põe manchas pálidas nas rochas, nas árvores e no Meu ros.

Quereis ficar aqui Comigo?
Não será um tempo fácil, mas Eu nunca prometi facilidade para ninguém. Vejo que hesitais. Que tendes no vosso coração? Tendes as vossas preocupações, os vossos desgostos, os vossos trabalhos.
Nenhum outro lugar melhor podereis encontrar para esconder as vossas dores e os vossos trabalhos, que o Meu Horto de dor.
É aqui o lugar onde se sofre, onde se aceita e se oferece. É aqui também o lugar onde poderei aprender, melhor que em nenhum outro, a maneira de sofrer. Olhando para mim, vereis como se sofre com Amor. Vereis como os vossos sofrimentos são pequenos em comparação com os Meus. Será no Meu Sofrimento que escondereis os vossos sofrimentos pessoais.

Que mais tendes no vosso coração, filhinhos?
Tendes os vossos amigos, os vossos familiares, as alegrias ou tristezas dessas amizades. Também Eu tinha amigos. E agora pergunto: onde estão? Sois vós do grupo dos Meus amigos? Se sois, então o vosso lugar é junto deste vosso Amigo.
Sim, Eu tinha amigos, mas agora estou sem eles. Os poucos que trouxe para perto adormeceram, e vós hesitais em ficar.
Bem sei aqui não é divertido. Eu também não estou a divertir-Me. Não vim aqui para divertir-Me, mas para sofrer.
Quereis sofrer comigo a falta de companhia, os desenganos de amigos, os abandonos, a solidão?

Sou o vosso Companheiro. Também Eu estou só, também Eu sofri traições e abandonos, também a Mim os amigos desenganaram, tu próprio Me desenganaste e desenganas todos os dias com o que fazes, com o que dizia, com o que pensas e com o que omites, depois de tudo o que Me prometes na oração... quando a fazes.
Trocaram-te por outras pessoas? Também a Mim o fizeram. Também tu a Mim o fazes com freqüência.
Preferias estar noutro lado, com amizades que te distraem, que dizem coisas agradáveis, talvez em formas de oração mais alegre? Também Eu quando fui para o Horto, teria preferido ir para outro lugar, onde encontraria amigos, talvez a casa de Lázaro, ou ir rezar para aqueles lugares onde a oração tinha sido o doce bálsamo das Minhas canseiras apostólicas.

Mas não devia ser assim nesta noite. Esta noite a orações é feita no Horto. É a noite da oração dolorosa e Eu não fugi dela. Se sois Meus amigos, acompanha-Me-eis e também não haveis de fugir.
Que mais trazeis no coração? Acaso pecados? Aqui é o lugar bom para Me pedirdes perdão por eles, porque neste lugar nada recuso de Misericórdia a quem Me pede, a quem Me acompanha.
Aqui no Horto a Minha Misericórdia corre em rio caudaloso e cobre todos os filhos que se querem aproximar.
Aqui a santidade é para vós e o pecado é para Mim, porque Eu assumo o vosso pecado.

Não é fácil para Mim assumir os teus pecados do mundo, em todas as épocas. Por isso te peço companhia. Por isso te peço companhia a todos vós, nestas horas dolorosas.
Não penses vir aqui para gozar consolações, porque o Horto não é lugar de consolação. Não o foi para Mim e não o será para vós.
O Horto é um lugar de solidão, de Amor e de sofrimento. Ainda que o sangue rebentasse pelos capilares do seu corpo, como aconteceu comigo, não deverias recitar-te a vir.
Vem, mesmo que te sintas só, mesmo que não saibas o que fazer pra consolar a Minha tristeza, mesmo que tenhas sono, mesmo que sofras ou chores.

Fica comigo aqui, e aprenderás comigo como é que se sofre. Fica comigo e aprenderás a amar, porque encerra uma larga escala de aprendizagem do sofrimento, primeiro do Meu Sofrimento e depois do teu, que mergulhado no Meu, adquirirá outro valor, outra projeção e outra forma de se manifestar em amor.
Amar é fácil. Só sabe amar bem quem sabe sofrer bem, e só sabe sofrer bem, quem aprende comigo a sofrer.
Fica comigo, para que a tua carne fraca seja fortalecida pelo Meu contato, e não venhas cair em tentações.
Fica comigo, vem aprender a estar comigo, vem aprender a amar.

Fonte: Livro Faz-me Companhia, Maria Stella Salvador. Ed. Paulus.
Foto: Horto das Oliveiras-Israel.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Programa Semanal

Programa Semanal da Comunidade Mariana Aliança Eterna

Segunda-feira
14:00 - Atendimento
19:00 - Grupo de Oração para Casais
19:30 - Terço ee Intercessão na Capela São Pio

Terça-feira
14:00 - atendimento

Quarta-feira                                                                                           
14:00 - Atendimento
15:00 - Obra Social
19:00 - Apostolado Mundial de Fátima Oração do Terço

Quinta-feira
14:00 - atendimento
21:00 - Adoração ao SS.Sacramento - Passio Domini

Sexta-feira
08:00 - Exposição do Santíssimo Sacramento
15:00 - Grupo de Oração Divina Misericórdia
19:00 - Santo Terço

Programação Especial:
Todo primeiro sábado de cada mês: Devoção ao Imaculado Coração de Maria
às 18:00 - Terço Meditado
às 18:30 - Santa Missa

sábado, 3 de março de 2012

Consagra-te!!

A Comunidade Mariana Aliança Eterna convida voçê a iniciar conosco na próxima quinta-feira dia 8 de março, às 19:30h na sede da Comunidade, as reuniões semanais de preparação para a Consagração Total à Santíssima Virgem Maria pelo Tratado da Verdadeira Devoção de São Luíz Maria G. de Monfort.
Um grupo já realizou a Consagração no ano passado e estamos iniciando um novo grupo para a Consagração deste ano.
Participe e conheça mais sobre o que é a Verdadeira Consagração. Para quem quiser ler mais sobre o assunto, aqui no Blog já foi postado textos sobre o assunto e encontram-se no tópico Maria Santíssima, na barra esquerda do nosso Blog.

“Este é um livro precioso: escrito por um santo, meditado pelos santos, e que possui a bela missão de formar os santos de Deus.” Este é, por força, o melhor juízo que foi expresso sobre o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Convertei-vos e crede no Evangelho!!

" Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho" (Marcos 1,15)

Eis que chega o tempo de nos renovarmos espiritualmente, renunciando a todos os pecados, para renascermos em Cristo Jesus.
O objetivo principal do Tempo da Quaresma é a nossa conversão, o que conseguimos intensificando as nossas orações, abstendo-nos de algo que dos dá prazer, como forma de sacrifício, como, por exemplo, deixar de fumar, de beber, de assistir TV, de comer doces, praticar a caritdade, etc.
É um tempo litúrgico muito rico de ensinamentos. Por isso, todos nós cristãos devemos vivenciá-lo de forma adequada, para nos reconciliarmos com Deus.
A penitência é uma disposição constante do espírito que nos induz a exercer o bem e evitar o mal.  A penitência é um meio de reparação dos pecados, que são ultrajes a Deus. Portanto, a penitência inclina o pecador a detestar o pecado, a repará-lo dignamente e a evitá-lo no futuro.

Obras de Misericórida:
Corporais:
1. Dar de comer a quem tem forme
2. Dar de beber a quem tem sede
3. Vestir os nus
4. Dar pousade aos peregrinos
5. Assistir aos enfermos
6. Visitar os presos
7. Enterrar os mortos

Espirituais:
1. Dar bom conselho
2. Ensinar os ignorantes
3. Corrigir os que erram
4. Consolar os tristes
5. Perdoar as injúrias
6. Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo
7. Rogar a Deus pelos vivos e pelos defuntos

Fonte: Revista Brasil Cristão - Ano 15 . N°176-março 2012