quinta-feira, 27 de junho de 2013

Reconhecido segundo milagre por intercessão de João Paulo II

A comissão teológica da Congregação para a Causa dos Santos aprovou o segundo milagre atribuído à intercessão de João Paulo II. O beato é também um dos patronos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 por ter sido reconhecidamente um amigo dos jovens e por ter instituído as Jornadas.
O reconhecimento do segundo milagre abre caminho para a canonização do Papa polonês. No entanto, antes é necessário que seja aprovado por uma comissão de Cardeais e Bispos e ter o decreto assinado pelo Papa Francisco. Não foi informada a natureza deste segundo milagre.
A notícia da aprovação do segundo milagre já provocou reações em Cracóvia, onde o Arcebispo Stanislau Dziwisz, ex-secretário de João Paulo II, afirmou “existir muita esperança de que a canonização ocorra no domingo 20 de outubro”, recordando que é a data em que se celebra o 35º aniversário da eleição de Wojtyla. O Arcebispo Dziwisz foi recebido pelo Papa Francisco no Vaticano no último sábado. (JE)
O Cardeal Karol Wojtyla foi eleito Papa em 16 de outubro de 1978. No dia 22, celebrou a missa de início de pontificado.
Em 1º de maio de 2011, Bento XVI proclamou-o Beato, após a comprovação da cura - inexplicável para a ciência -, da Irmã Marie Simon Pierre, que sofria do Mal de Parkinson.
As informações são da Rádio Vaticano.

domingo, 23 de junho de 2013

Oração ao Santo Anjo da Guarda do Brasil

Enquanto os analistas debatem sobre o verdadeiro significado político do descontentamento do povo brasileiro, somos chamados a fazer uma leitura mais profunda dos acontecimentos. Estamos diante de uma "primavera brasileira" ou estas passeatas são, na verdade, as folhas de outono que, varrendo as ruas, prenunciam um rigoroso inverno?


Santo Anjo do Brasil, vós fostes encarregado pelo PAI ETERNO de guardar esta Terra de Santa Cruz e ajudá-la a crescer e desenvolver-se conforme Seus desígnios benevolentes.
Nós cremos no vosso poder junto de DEUS e confiamos na vossa prontidão em socorrer-nos. Sede, pois, nosso guia para que cumpramos convosco a nossa missão no mundo.
Ajudai a Igreja no Brasil a anunciar CRISTO com franqueza e alegria e penetrar toda a sociedade com o fermento do Evangelho.
Afastai, com a força da Santa Cruz, todos os poderes inimigos que ameaçam o povo brasileiro.
Unimoos as nossas preces às vossas. Apresentai-as diante do Trono de DEUS, para que, unidas ao sacrifício de JESUS, oferecido diariamente em nossos altares, alcancem aquelas graças que mais precisamos nesta hora de combate espiritual.

E guardai-nos, sempre debaixo do manto protetor de Nossa Senhora Aparecida, nossa Mãe e Rainha, para que permaneçamos fiéis no caminho de JESUS, o único que nos conduz da terra ao Céu. Lá na assembleia de todos os povos, unidos como uma só família de DEUS, louvaremos e agradeceremos convosco ao PAI Eterno, com seu FILHO e ESPIRITO de Amor, por tado a eternidade. Amém

sábado, 22 de junho de 2013

Relíquias

Os antigos cristãos afirmavam que a devoção aos santos mártires e às suas relíquias são a manifestação de veneração ao próprio Jesus.
O culto das relíquias tem início já no tempo dos primeiros cristãos e a cruz de Jesus é exactamente uma das primeiras relíquias.
Pela intercessão dos nossos Santos dirigimo-nos a Deus e para ser mais próximos a eles visitamos os lugares onde viveram, procuramos as suas lembranças e as suas pegadas.

A Igreja proíbe fazer negócio com as relíquias dos Santos.
Por este motivo as relíquias nunca devem ser vendidas.

Que coisa é uma relíquia e o que ela representa na Igreja Católica? 
A palavra relíquia tem origem no latim reliquiae, resto. É uma memória física, o testemunho vivo de um Santo ou de um Beato. Na Igreja sempre teve um valor muito grande, porque nos transporta a um momento histórico concreto como um resto, uma presença, uma passagem histórica… Um outro valor que tem a relíquia é a relação física que o Santo teve com a Eucaristia, com o Senhor Deus, uma relação também sagrada. O valor do corpo de um baptizado, pela união da graça, é um corpo-templo do Espírito Santo. Mas o corpo de um Santo é ainda mais comunhão de graça com Deus, porque viveu na sua carne esta santidade, e o seu corpo foi habitado pela mesma Graça em maneira solene. A relíquia permite manter-nos quase em contacto com este corpo. Na história, as relíquias tiveram também um papel importante no combate contra o espírito do mal, porque a relíquia não é amada pelo diabo, pois é a realidade física que teve uma relação especial com a graça.

Existem duas classes de relíquias…
A primeira classe é constituída pelo corpo; a segunda pelas roupas e objectos que estiveram em contacto com o corpo do Santo, vivo ou morto. Os objectos que estiveram em contacto com a tumba, ao contrário, têm um valor simbólico, afectivo, e são chamadas “lembranças”. O gesto de fazer tocar sobre a tumba o objecto que usamos todos os dias, por exemplo, o rosário, tem somente um valor devocional.
Muitas vezes, as pessoas atraídas pela curiosidade ou devoção popular, visitam um Santuário somente para ver a cabeça de Santa Catarina ou a língua de Santo António. A devoção às relíquias não atrapalha a presença viva de Cristo na Tabernáculo?
Sempre devemos manter a Hierarquia. O primeiro lugar ocupa a Eucaristia; depois temos a Palavra de Deus e finalmente as relíquias, incluindo as imagens sagradas, recordando que, as imagens são finalizadas para a oração.
É importantíssimo reconduzir à justa devoção pela relíquia, porém é fácil cair na superstição. A relíquia não é um amuleto. Então: vou à Igreja, primeiro ajoelho-me diante da Eucaristia, depois vou venerar o Santo, porque sinto a sua protecção. O Santo intercede por nós e nós podemos pedir ao Santo, por sua vez, que interceda junto do Senhor, fim último da nossa oração. Quando beijo a relíquia de um Santo é como se beijasse a misericórdia de Deus que se realizou naquele Santo. Quando oro diante do corpo de um Santo, agradeço a Deus que conduziu esta pessoa no caminho rumo à Santidade.
Devemos sempre lembrarmo-nos que, por meio dos Santos, adoramos a Deus.

Aleksandra Zapotoczny


segunda-feira, 10 de junho de 2013

Hoje: Santo Anjo da Guarda de Portugal

                                             "Eu sou o Anjo de Portugal"
Anjo da Paz, da Pátria, da Eucaristia. As 3 aparições deste anjo em Portugal compuseram o ciclo angélico da mensagem de Fátima.
Na primavera de 1916, as 3 crianças estavam na Loca do Cabeço (Fátima) a pastorear, quando apareceu-lhes um jovem de mais ou menos 14 ou 15 anos, mais branco que a neve, dizendo: “Não temais, sou o Anjo da Paz, orai comigo: Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-vos. Peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam”. As crianças rezaram por três vezes, com o rosto ao chão. Depois ouviram do anjo: “Orai assim. Os corações de Jesus e de Maria, estão atentos à voz de vossas súplicas”. Esta oração acompanhou os pastorinhos sempre.
A segunda aparição deu-se num dia de verão, no quintal da casa de Lúcia, no Poço do Arneiro. As crianças estavam brincando sobre o poço, quando o anjo apareceu-lhes dizendo: “Que fazeis? Orai, orai muito. Os corações santíssimos de Jesus e de Maria, tem sobre vós desígnios de misericórdia… eu sou o Anjo da sua guarda, o anjo de Portugal”.
Na terceira aparição, outono do mesmo ano, novamente na Loca do Cabeço, as crianças rezavam a oração que aprenderam na primeira aparição, e o Anjo lhes apareceu com o cálice e uma hóstia. A hóstia a pingar gotas de sangue no cálice. Elas ajoelharam, e o anjo ensinou-lhes esta oração profundíssima que diz da essência da mensagem de Fátima: “Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espirito Santo, adoro-vos profundamente. E ofereço-vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo presente em todos os sacrários da Terra. Em reparação aos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido, e pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores”. Depois disso, o Anjo da Eucaristia, entregou a hóstia para Lúcia e o cálice entre Francisco e Jacinta e disse-lhes: “Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus.”
Esta oração nos une com Maria, ao reparador Jesus Cristo, no mistério da Eucaristia para a glória da Santissima Trindade.
Santo Anjo da Guarda de Portugal, rogai por nós

sábado, 8 de junho de 2013

Recolhimento da Obra dos Santos Anjos

Dia 29 e 30 de Junho você está convidado a participar dos Dias de Recolhimento com a Obra dos Santos Anjos!
Será na sede de nossa Comunidade: Rua Riachuelo 161. Informações e Inscrições : (22) 27239575 ou (22) 27243100.

A Obra dos Santos Anjos é uma associação pública da Igreja Católica em conformidade com a doutrina tradicional e as directivas da Suprema Autoridade que difunde entre os fiéis a devoção aos santos Anjos, exorta à oração pelos sacerdotes, promove o amor a Jesus Cristo na Sua paixão e a união à mesma.

Normalmente não pensamos naquilo que não vemos, por isso, acontece que muitas vezes esquecemos nosso bom Anjo da Guarda, pois não o vemos. Ele pertence a este mundo não visível para os nossos olhos.
Mas existem muitas pessoas no mundo que tiveram a graça de experimentar uma ajuda extraordinária de seu Anjo da Guarda, principalmente numa situação de perigo muito grande, ou até de morte.
As histórias de intervenções extraordinárias querem lembrar-nos que também em nossa vida interfere muitas e muitas vezes o bom Anjo, e quantas vezes a sua ação fica escondida para nós!
Não precisamos, portanto, pedir graças ou fenômenos extraordinários aos nossos Anjos (como p. ex. visões), mas devemos guardar uma fé viva na ajuda e assistência contínua de nosso Anjo. E, se chegarmos um dia numa situação semelhante a estas acima descritas, então saberemos que o bom Anjo, para proteger-nos, pode até recorrer a meios extraordinários. Isto nos deverá dar uma grande confiança nele. E não nos mostra isso também quanto amor ele tem para conosco?

Testemunho: 

São Miguel Arcanjo dos Anjos

Em janeiro de 1998 engravidei pela primeira vez. Era o primeiro e tão esperado filho. Mas já no primeiro mês de pré-natal a médica me informou que havia presença de miomas (tumores), que, infelizmente, se desenvolveram muito. Em abril, quando de madrugada fui ao banheiro, senti que estava perdendo líquido. Ao procurar a médica ela constatou que havia perdido o nenê. Após o exame, encaminhou-me para o hospital, pois havia risco de uma hemorragia e não resistir. Por isso fui, acompanhada por minha sogra, para o "hospital e maternidade de São José". Os exames constataram que o mioma era muito grande e logo fui encaminhada ao centro cirúrgico, e despertando da anestesia sentia dores muito fortes, passei a noite sem dormir.

No dia seguinte outro médico chegou para examinar-me e escandalizou-se com o cirurgião que me havia operado, pois o feto ainda estava dentro do útero. Com isso submeti-me a uma outra cirurgia visto que corria o perigo de uma infeção, à qual eu não teria as forças necessárias para resistir, mas antes, como corria o risco de vida despedi-me dos meus. Neste ensejo, minha mãe e meu esposo assinaram a licença para a retirada do útero, pois o mioma prensou o feto impossibilitando assim, retirar uma coisa sem a outra; minha mãe, por sua vez, ao assinar, segurou as mãos do médico e disse: "Quem vai operar a minha filha é Jesus".
A cirurgia começou e senti um pouco como o médico mexeu. Depois disse: "Nossa, a corrente de oração lá em baixo foi forte demais!" De fato, aconteceu que o mioma se deslocou nas mãos dele quando já estava no processo da retirada do meu útero, assim só precisou retirar o feto. Quando voltei para o quarto começaram fortes dores e, de olhos fechados, via um monte de coisas estranhas. Logo me aplicaram soro e usavam o cateter para aplicar os medicamentos. Mas todo tempo a agulha saia da veia e o sangue começava a voltar. A dor era insuportável e, por isso, meu marido chamava as enfermeiras que já vinham com uma certa má vontade, pois sempre a veia fugia e o sangue voltava.
Continuava neste mesmo estado e em uma certa noite, sentia tanta dor que disse a Jesus: "Eu sou da Irmandade dos Santos Anjos. Envia um dos Teus Anjos para me ajudar e tirar de mim todo este sofrimento". E mais uma vez a agulha saia fora da veia e o sangue voltava. E eu pedia a DEUS que enviasse os Anjos para me ajudar.
Logo em seguida meu marido saiu, foi até o corredor e chamou o médico que lá estava para dar uma olhada em mim. Chegando, pegou meu braço, olhou para mim e disse: "Olha, vou trocar esta agulha e vou colocar em você uma agulha que se usa em crianças. Assim o fez e, passando a mão sobre minha cabeça, disse: "Agora não vai mais soltar". Trouxe ainda um remédio para a dor de cabeça e disse a meu marido: "Quando precisar, pode me procurar no final do corredor, que vou estar aqui". Afastou-se olhando para mim, perguntei ainda quem deveria procurar se precisar e respondeu-me: "Meu nome é Miguel Arcanjo dos Anjos".
Senti uma força tão grande e agradeci a Deus por ter me mandado um dos Seus Anjos para me proteger. Não senti mais dores assim insuportáveis e a agulha não saiu mais da veia, só a tiraram quando suspenderam o soro e os medicamentos. Depois de três dias recebi alta.

Fonte: http://cumsanctisangelis.blogspot.com.br