" Visite-me em meus Sacrários. Sacie a sede que tenho de ser amado. Quero sempre te encontrar nos meus Sacrários pedindo-me pelos pecadores. Se soubesse como isso me consola... O que eu mais quero é perdoá-los e salvá-los. Estes momentos de Adoração são de grande alegria e consolação para mim. Seja a minha alegria. Que seja também pregada e propagada a devoção aos Sacrários, porque passam dias e dias em que não me visitam. São tantos aqueles que, embora entrando na Igreja, nem sequer me saúdam e não param um momento para adorar-me. Por eles, dei meu Sangue e fiquei nos Sacrácrios, mas eles desprezam as minhas graças. Ali fico abandonada e esquecido por muitos. Eu te amo tanto. Estou sempre com você. Não te abandono em nenhum momento. Quero derramar muitas graças. Ajudo todos os que me pedem. Estou feliz com o que fazem por mim. Esteja em recolhimento comigo. Falemos um ao outro com amor e ternura. Coloque sobre mim todas as preocupações da sua vida e peça-me aquilo que deseja. Confie em Mim. Eu te olho em suas grandes dificuldades. Incline-se no meu Sagrado Coração e encontrará a força para tudo. Lute por mim. Estou sempre lhes esperando. Eu desejo muitos fiéis prostrados diante dos Sacrários e muitas almas verdadeiramente eucarísticas. Não me deixe sozinho na minha Eucaristia. Ouça e atenda ao pedido do seu Jesus. Faça que eu seja amado, consolado e reparado na minha Eucaristia. Diga a todos para honrarem as minhas Santas Chagas e as Dores de minha Mãe. Ela está sempre com você. Medite a minha Paixão. É com amor ardente que eu quero ser amado. Se o Sacrário fosse bem compreendido... O Sacrário é vida e amor, alegria e paz. Mas o Sacrário é desprezado... O Jesus do Sacrário não é compreendido. Console-me. Você quer me dar consolação? Necessito tanto dela nesta hora... Vim ao seu coração buscar alegria, amor, consolação e a reparação que desejo. Você quer me alegrar? Alegre-se comigo!"
sábado, 18 de janeiro de 2014
Visitar Jesus nos Sacrários
Jesus disse à Beata Alexandrina em Balasar, Portugal , em 1934 e 1945 nas aparições aprovadas pela Igreja Católica:
Marcadores:
Orar e Refletir,
Passio Domini
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Dica: Um Anjo para mim
" Estou junto de ti e não me vês: falo-te e não me ouves; protejo-te e não reparas; mostro-te o caminho, mas nem sempre o segues. És a lama que me foi confiada, pela qual tenho feito tudo o que me é permitido..."
"Eis um livro que, ao primeiro olhar, parece ser ' mais um livro sobre os santos anjos'.
"Eis um livro que, ao primeiro olhar, parece ser ' mais um livro sobre os santos anjos'.
Eis o valor do livro presente. Não é tanto um 'catecismo' sobre o anjo e a sua missão na nossa vida, mas o anjo que se apresenta como um 'mestre de vida espiritual' ou como 'um mestre de noviciado' ... a missão essencial do anjo da guarda, se apresenta neste livro por meio de muitas meditações acerca das virtudes a praticar e dos vícios a vencer no dia-a-dia. Este livro será um tesouro para aquelas almas que buscam esta meta com sinceridade."
Pe.William Wagner, ORC
Marcadores:
Livros..música..filmes..
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Sete frutos do Sacrifício
As palavras do Anjo de Portugal acerca do sacrifício formaram uma luz que produziu
sete santos efeitos nos pastorinhos. O ensinamento acerca do sacrifício,
quando acolhido profundamente na alma com amor, ajuda o homem em
primeiro lugar a entender Quem é DEUS, porque "DEUS é o amor". Se nunca
tivermos passado pela experiência do transbordar do amor e da Sua
bondade ao temo-nos doado a nós mesmos em amor que se sacrifica, como
será possível compreendermos verdadeiramente o amor? Todo o mundo
egoísta deseja amor, porém, não compreende o que vem a ser o amor, já
que este só poderá ser entendido na doação de si mesmo e no sacrifício.
A graça de DEUS bate secretamente em nosso coração e torna-nos capazes de amá-LO e de nos darmos a ELE. Na medida do sacrifício do nosso coração, somos capazes de receber a DEUS em nossa alma. Em segundo lugar, somente aqueles que se abriram têm a experiência do amor ardente a DEUS e o compreendem, amando-O tão ardentemente quanto ELE nos ama. E, em terceiro lugar, compreendem o quanto ELE, por Sua vez, deseja ser amado por nós. Uma alma muito santa,repleta de amor a DEUS, perguntava ao seu director espiritual: "Como é que DEUS é capaz de me amar assim tanto?" Ele apenas pode responder que o amor de DEUS é infinito, porque DEUS é o amor infinito. E, na sua sublimidade acima de todos os outros amantes, DEUS é completamente livre na escolha do Seu amor, pois é do Seu agrado dar; ELE ama para dar: àquele a quem ELE ama, ELE dá quanto pode, de maneira que ELE sempre os pode amar mais ainda. "Dai e vos será dado; será derramada no vosso regaço uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante, pois com a medida com que medirdes sereis medidos também" (Lc 6, 38).
Em quarto lugar, a alma compreende que o crescimento no amor é peregrinação espiritual que requer tanto o pé esquerdo da oração, como o pé direito do sacrifício.
Quantas almas se empenham em corresponder ao pedido da Mãe de DEUS que nos apela à oração, mas, mesmo assim, quase não apresentam progressos! O seu conhecimento de DEUS mal supera uma luz turva, nem falar duma chama ardente de amor. A causa de tudo isto reside no facto de que essas pessoas rezam sem acrescentarem à oração uma medida correspondente de sacrifícios. É como se o seu pé direito estivesse pregado no chão e o seu movimento fosse a vida inteira em círculo ao redor de si mesmas, sem entretanto, avançarem no amor de DEUS e ao próximo como deveriam. Mas a alma que já iniciou o seu progresso no caminho da oração e do sacrifício -mesmo que fosse com pequenos passos- rapidamente descobre o valor do sacrifício. E esta é a quarta luz. Mais tarde, os pastorinhos teriam a oportunidade de ver o fruto das suas orações e sacrifícios na forma de inúmeras conversões. Todavia, a beleza da luz transmitida pelo Anjo na força do ESPÍRITO SANTO consistia no facto de ter sido infundida directamente no seu espírito, ou, conforme Lúcia disse, havia sido "gravada indelevelmente", e com tanta clareza, que os pastorinhos como que reconheceram essas verdades em DEUS.
Em quinto lugar, tornou-se-lhes claro o quão
agradável é o sacrifício a DEUS, e, em sexto lugar, que o sacrifício tem
o poder de alcançar a conversão dos pecadores. Mesmo que já tivéssemos
de "saber" isso quando pensamos na morte redentora de CRISTO, -"Por
isto, o PAI ama-Me, porque dou a Minha vida, para tornar a tomá-la" (Jo
10,17) tal saber especulativo deve penetrar até ao coração, a fim de
moldar as nossas convicções mais profundas.
Somente quando a "verdade do nosso espírito" se tornar um "bem" de nossa vontade é que a nossa fé se manifestará em grandes actos de amor. O Anjo transmitiu aquela luz amorosa e aquela graça à qual elas, em sétimo lugar, responderam com um zelo incansável na oração e no sacrifício: "E, desde aí, passávamos largo tempo assim prostrados repetindo-as (as palavras do Anjo), às vezes, até cair cansados".
Lúcia descreve muitos sacrifícios que eles se impunham para a conversão dos pecadores. Davam o seu almoço a algumas crianças pobres da redondeza. Em vez da sua refeição habitual, comiam sementes de carvalho e bolbos silvestres colhidos por eles mesmos. Muitas vezes, até no torturante calor do verão, passavam o dia todo sem um único gole de água. Por iniciativa própria, "inventaram" o cinto da penitência, que lhes deveria causar dores e incómodos para que assim tivessem algo que oferecer a DEUS e a Nossa Senhora pelos pecadores.
Tornaram-se verdadeiramente insaciáveis na ânsia de aplacar a sede do Senhor pela salvação dos pecadores. Nisso podemos ver o verdadeiro heroísmo de Lúcia, Jacinta e Francisco, em comparação com o qual as nossas modestas mortificações parecem apagadas. O Anjo estava presente invisivelmente e ajudava-os em todas as suas iniciativas. O que Lúcia declara acerca da ajuda do Anjo num determinado período da sua vida, tem validade para toda a nossa vida: "Nesses dias, fazíamos as acções materiais como que levados por esse mesmo ser sobrenatural (o Anjo) que a isso nos impelia". A ajuda do Anjo sempre nos é oferecida. Nós, entretanto, devemos mostrar-nos dignos da mesma através de um zelo santo nas coisas de DEUS. Então tornar-se-ão verdadeiras as palavras de Santo Inácio de Loyola: "As pessoas que estão empenhadas intensamente na purificação dos seus pecados e que no serviço ao Senhor passam do bom para o melhor ... é próprio do Espírito Bom inspirar-lhes coragem e força, consolos, lágrimas, advertências e calma, facilitando a transpor todos os obstáculos ou retirando-os para que sempre mais se avance na prática do bem" (Exercícios espirituais, parágrafo 315).
Somente quando a "verdade do nosso espírito" se tornar um "bem" de nossa vontade é que a nossa fé se manifestará em grandes actos de amor. O Anjo transmitiu aquela luz amorosa e aquela graça à qual elas, em sétimo lugar, responderam com um zelo incansável na oração e no sacrifício: "E, desde aí, passávamos largo tempo assim prostrados repetindo-as (as palavras do Anjo), às vezes, até cair cansados".
Lúcia descreve muitos sacrifícios que eles se impunham para a conversão dos pecadores. Davam o seu almoço a algumas crianças pobres da redondeza. Em vez da sua refeição habitual, comiam sementes de carvalho e bolbos silvestres colhidos por eles mesmos. Muitas vezes, até no torturante calor do verão, passavam o dia todo sem um único gole de água. Por iniciativa própria, "inventaram" o cinto da penitência, que lhes deveria causar dores e incómodos para que assim tivessem algo que oferecer a DEUS e a Nossa Senhora pelos pecadores.
Tornaram-se verdadeiramente insaciáveis na ânsia de aplacar a sede do Senhor pela salvação dos pecadores. Nisso podemos ver o verdadeiro heroísmo de Lúcia, Jacinta e Francisco, em comparação com o qual as nossas modestas mortificações parecem apagadas. O Anjo estava presente invisivelmente e ajudava-os em todas as suas iniciativas. O que Lúcia declara acerca da ajuda do Anjo num determinado período da sua vida, tem validade para toda a nossa vida: "Nesses dias, fazíamos as acções materiais como que levados por esse mesmo ser sobrenatural (o Anjo) que a isso nos impelia". A ajuda do Anjo sempre nos é oferecida. Nós, entretanto, devemos mostrar-nos dignos da mesma através de um zelo santo nas coisas de DEUS. Então tornar-se-ão verdadeiras as palavras de Santo Inácio de Loyola: "As pessoas que estão empenhadas intensamente na purificação dos seus pecados e que no serviço ao Senhor passam do bom para o melhor ... é próprio do Espírito Bom inspirar-lhes coragem e força, consolos, lágrimas, advertências e calma, facilitando a transpor todos os obstáculos ou retirando-os para que sempre mais se avance na prática do bem" (Exercícios espirituais, parágrafo 315).
http://cumsanctisangelis.blogspot.com.br/2012/01/o-anjo-de-fatima-um-mestre-no-amor.html
Marcadores:
Formação,
Os Anjos..todos os Anjos...
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
E agora José?
Belém do Pará, - Dom Alberto Taveira Côrrea - Zenit.com
A expressão é de um conhecido poema de Carlos Drummond de
Andrade, mas a mesma pergunta pode ser feita ao José de Nazaré ou a
tantos "Josés", presentes dentro de nós e em torno a nós. Depois do
Natal e das festas que correm, o que fazer da vida e como aproveitar as
muitas lições do ano que termina? Se o cenário do Natal é carregado de
ensinamentos, pedimos hoje licença às outras figuras nele presentes,
para contemplar, de modo especial, o homem a quem foi confiada a guarda
da Sagrada Família, inspirados por palavras de fogo e simplicidade
pronunciadas pelo Papa Francisco, quando começou seu ministério de
Sucessor de Pedro:
"Como vive São José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da
Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais,
disponível mais ao projeto dele que ao seu. Deus não deseja uma casa
construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu
desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas
marcadas pelo seu Espírito. E José é "guardião", porque sabe ouvir a
Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda
mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com
realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as
decisões mais sensatas. Nele vemos como se responde à vocação de Deus:
com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da
vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os
outros, para guardar a criação! Entretanto a vocação de guardião não diz
respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é
simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação
inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Gênesis e nos
mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de
Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar
carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos
idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na
periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os
esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos,
e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos
pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se
na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado
à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a
todos. Sede guardiões dos dons de Deus" (Homilia do Papa Francisco -
Praça de São Pedro - Terça-feira, 19 de março de 2013, Solenidade de São
José).
E agora? O que fazer do ano que está para começar? O primeiro passo é
reconhecer que o tempo e as capacidades foram dadas de presente. Deus
não precisa fazer previsões, mas oferece um momento depois do outro, com
calma, até para permitir-nos curtir cada dia sua riqueza e
possibilidades para a nossa felicidade. E sabemos que se o Senhor não
construir a casa, em vão trabalham os que a edificam (Cf. Sl 126, 1).
Para isso, o ano há de ser preenchido com escuta e fidelidade à Palavra
de Deus e discernimento dos sinais que ele envia, sabedoria para colher
as lições de cada acontecimento. Cada fato alegre ou triste é carregado
de sentido e de apelos de Deus.
O José que está dentro de cada um de nós há de escolher, para ser
feliz, a missão de guardião ou guardiã. Faz bem e realiza a existência
de uma pessoa quando esta assume responsabilidades, olhando ao redor,
para descobrir o bem a ser feito. O guardião toma iniciativa para
praticar o bem, começa em si mesmo a mudança do mundo e não deixa
qualquer pessoa ou situação sem a marca de sua presença. A sujeira da
rua, o trânsito, as plantas e, mais ainda, as pessoas, são de nossa
responsabilidade. Todas as oportunidades sejam aproveitadas para fazer o
bem e construir um mundo melhor.
São José guardou a Sagrada Família. Uma bela proposta para o ano
novo, olhando para seus exemplos e contando com sua intercessão, é
trabalhar por valores que alguns consideram tradicionais no sentido
negativo. Recordo-me de uma belíssima canção do Padre Zezinho: "Agora
falam do desquite e do divórcio, o amor virou consórcio, compromisso de
ninguém. E há tantos filhos que bem mais do que um palácio gostariam de
um abraço e do carinho entre seus pais. Se os pais se amassem, o
divórcio não viria, chamam a isso de utopia, eu a isso chamo paz". Volto
ao Papa Francisco: "É cuidar uns dos outros na família: os esposos
guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o
passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais".
Faço um apelo a valores tradicionais, no sentido bem positivo e
provocante. Trata-se de uma campanha pela família e pelo matrimônio,
justamente no ano em que acontecerá um Sínodo Extraordinário dos Bispos
sobre a Família e a Nova Evangelização. Redescobrir na família os
valores da fidelidade, da fecundidade e da intimidade, tudo fecundado
por uma vida de oração e comunhão com a Igreja.
Nossa vida é tecida por relacionamentos com as outras pessoas. Quanta
gente nova entrou com tudo em nosso coração no ano que termina! Com São
José aprendamos a "viver com sinceridade as amizades, que são um
guardar-se mutuamente na intimidade, no respeito e no bem". No ano que
vai começar, cultivar o trato de pessoa por pessoa, aprofundar as
amizades verdadeiras, alegrar-se com elas. Mais dos que as listas
existentes em nossos aparelhos, que constituem comunidades virtuais,
trazer estes nomes para a realidade concreta, visitar, ajudar, ouvir,
manifestar ternura e misericórdia. Se cada pessoa for ao encontro, pelo
menos uma vez no ano, de cada um de seus contatos de lista, muito
teremos feito para um mundo mais fraterno e justo. Haverá mais gente
feliz!
Como bom programa do tempo novo que é dado por Deus, "cada qual veja
bem como está construindo. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce
diferente do que já está colocado: Jesus Cristo. Se então alguém
edificar sobre esse alicerce com ouro, prata, pedras preciosas ou com
madeira, feno, palha, a obra de cada um acabará sendo conhecida: o Dia a
manifestará, pois ele se revela pelo fogo, e o fogo mostrará a
qualidade da obra de cada um. Aquele cuja construção resistir ganhará o
prêmio; aquele cuja obra for destruída perderá o prêmio – mas ele mesmo
será salvo, como que através do fogo (1 Cor 3, 10-13).
Assinar:
Postagens (Atom)