quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vocabulário de Objetos Litúrgicos

 Alfaias Litúrgicas: Chamam-se alfaias, os pequenos panos e objetos encapados com tecido que se usa junto aos vasos sagrados:

· Corporal;
· Pala;
· Sanguineo;
· Manustérgio;
· Véu do Cálice;
· Bolsa do Corporal.

  
Âmbula: Vasos usados para guardar os Santos Óleos: o óleo dos catecúmenos, óleo dos enfermos e o Santo Crisma.
Em alguns lugares também se conhece por esse nome o Cibório.
 
 
 
 
 


Ara: Diz-se Ara ou, mais especificamente, Pedra D’Ara a pedra sobre o altar na qual se colocam as relíquias dos Santos.
 
 
 
 
 
   

Bandeja de Comunhão: Pequeno prato, geralmente munido de aste, usado durante a comunhão sob o queixo daquele que comunga para evitar que se perca alguma partícula das sagradas espécies.







Bolsa do Corporal/Burça: Bolsa formada por duas partes rígidas encapadas e unidas por tecido. Usada para portar o corporal e colocada sobre o véu do cálice. Sua cor varia com a do tempo.







Cálice: O mais digno dos vasos sagrados. É usado para portar o preciosíssimo sague.













Carrilhão: Cojunto de sinos, geralmente pequenos, unidos que tocam juntos. Geralmente é usado como campainha durante a consagração.


 
 
 
 


Castiçal: Usado para portar as velas, durante a liturgia permanece sobre o altar em número de dois, quatro, seis ou, se missa do bispo, sete. Também é levado nas procissões.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Cibório: Vaso sagrado semelhante ao cálice. Possui copa mais larga e tampa. Porta o santíssimo corpo de Nosso Senhor para a comunhão dos fiéis. Quando tampada, exceto se conter apenas partículas que ainda não foram consagradas, leva sobre si o véu o cibório.










Cìrio Pascal: é a vela abençoada e marcada com símbolos próprios que se acende com fogo santo na vigília pascal. Entre os símbolos, encontra-se a cruz, as letras alfa e ômega e os cravos.
 
 
 
 
 
 
 


Conopéu: Véu que cobre a porta do sacrário. Varia segundo a cor do tempo.











Corporal: Pano quadrado dobrado três vezes na vertical e três na horizontal. É desdobrado sobre o altar e sobre ele se põe os vasos sagrados que contém as sagradas espécies. É costume dobrá-lo e coloca-lo dentro da bolsa do corporal.







Cravos: São chamados de cravos, os cinco pequenos pregos enfeitados com cera com que se marca a cruz do círio pascal, em memória das cinco chagas de Nosso Senhor mostrou aos discípulos depois de ressucitado.










Crucifixo: é a imagem na qual está representado Nosso Senhor crucificado. Na liturgia, deve-se tê-lo sempre junto do altar. O papa Bento XVI recolocou o crucifixo ao centro do altar nas missas em que celebra e nos altares das basílicas papais.

 
 
 
Relicário: Objeto parecido com o ostensório, mas utilizado pra expor à veneração as relíquias dos santos.




Estauroteca: Relicário em formato cruciforme para portar as relíquias da Santa Cruz. Para carrega-lo com a relíquia, usa-se véu umeral vermelho.











Evangeliário: Evangeliário, ou Livro dos Evangelhos, é o livro litúrgico que reúne os evangelhos lidos na missa. É, dentro do rito romano, a representação física da palavra de Deus e, em particular, das sagradas escrituras.





Faldistório: é um objeto usado pelo bispo para se sentar ou se ajoelhar em determinados momentos da liturgia.








 
Galhetas: Vasos que portam a água e o vinho. O vinho com uma gota d’água só vai para o cálice quando da preparação do altar.
 
 
 
 


Lavabo: Conjunto de bacia e jarro com que o sacerdote lava as mãos ao fim do ofertório. O acompanha uma alfaia: o manustérgio.














Lecionário: é o livro usado para se fazer as leituras, na forma ordinária. Os lecionários contém leituras, sequências, salmos, aclamação ao evangelho e, ainda, o próprio evangelho. Dentre os lecionários temos:

· Lecionário Dominical;
· Lecionário Semanal (em dois volumes);
· Lecionário Santoral;
· Lecionário do Pontifical Romano;
Existem ainda os lecionários para a liturgia das horas. Usa-se os lecionários sempre do ambão.
 
Luneta: Pequeno objeto em formato de meia lua, daí seu nome, usado para portar e sustentar a hóstia dentro do ostensório.








Manustérgio: Pequena toalha usada junto do lavabo, com a qual o sacerdote enxuga as mãos depois de ar ter lavado.









Matraca: Objeto de maneira de produz um som menos estridente que os sinos e carrilhões e os substituem durate a quaresma, ou parte dela.










Missal: Principal livro da missa onde se encontra o ordinário, orações sacerdotais próprias de cada dia e, na forma extraordinária, também a epístola e o evangelho.









Naveta: Vaso em forma de nave, de onde vem seu nome, que porta o incenso a ser colocado no turíbulo.












Ostensório: Vaso sagrado usado para expor à Adoração Solene o Santíssimo Sacramento. Geralmente é munido de luneta.
 
 
 
 
 
 
 

Pala: Objeto rígido, encapado com tecido utilizado para cobrir o cálice. Geralmente de forma quadrangular e bordadas.









Pálio: Objeto constituído de um tecido decorado, sob o qual se transporta o Ssmo de forma sonele.






Patena: Junto com o cálice, um dos mais importantes. É um objeto circular, raso, usado para portar a hóstia grande.









Sacrário: Espaço reservado nos templos para guardar a reserva eucarística. É ornado, trancado à chave e possui uma luz acesa constantemente para indicar a presença do Ssmo.
 
 
 
 
 
 
 
 

Sacras: São orações emolduradas que figuram na forma extraordinária do rito romano no cento e em ambos os lados do altar com os textos do ordinário da Santa Missa recitados em cada um desses lugares.






Teca: Pequeno vaso sagrado com tampa, usado para guardar hóstias consagradas no sacrário e, mormente, levá-las como viático aos enfermos.
 
 
 
 
 
 



Trono do Santíssimo: Objeto, geralmente metálico, em formato de coluna ou baldaquino que sustenta o ostensório quando da exposição do Santíssimo Sacramento.
 
 
 
 
 
 
 


Turíbulo: O vaso sagrado, munido de uma parte inferior, onde se colocamas brasas incandescentes e se queima o incenso; uma parte intermédia móvel, chamada opérculo, e uma parte superior onde se predem as correstes de sustentação e a que suspende o opérculo.
 
 
 
 
 



Umbela: Objeto em formato de guarda-chuva, usado para transportar o santíssimo sacramento de forma menos solene que o pálio. É usada ainda como insígnia das basílicas, nesse segundo caso, possui partes vermelhas e douradas que se alternam.







Véu do Cibório: Véu, sempre de cor branca, que cobre o cibório quando este porta óstias consagradas.
 
 
 
 
 
 
 



Véu do Cálice: Véu do Cálice é um véu que cobre o cálice com o sanguineo, a pala e a patena. Seu cor varia de acordo com a do tempo. Sobre ele vai a bolsa do corporal com o corporal dentro.


 
 
 
 
 
 

Esperamos que tenham gostado!
 
Fonte: http://www.salvemaliturgia.com/

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Pentecostes em São Pedro, Vaticano






Regozijem-se as mentes dos fiéis com o fato de, em todo o mundo, ser louvado pelas diferentes línguas o Deus uno, Pai, e Filho e Espírito Santo; com o fato de prosseguir em seu trabalho e dom aquela santificação que apareceu na chama do fogo. O mesmo Espírito da verdade faz refulgir com sua luz a morada de sua glória, nada querendo de tenebroso ou morno em seu templo.
São Leão I Magno, Papa e Doutor da Igerja. Sermão de Pentecostes

Fonte: http://www.salvemaliturgia.com/

sábado, 11 de junho de 2011

Dom Roberto Francisco Ferreria Paz

In Libertatem Vocati estis (Foste chamado para a Liberdade)


Filho de Roberto Angel Ferreria e Glória Paz de Ferreria, nasceu em Montevidéu (Uruguai), em 05 de junho de 1953. Há muitos anos é cidadão brasileiro.

Concluiu os estudos de filosofia no Seminário Maior de Porto Alegre – RS e os de Teologia (1º), no Instituto de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre - RS e, depois, no Instituto Teológico da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro, RJ. Fez uma especialização em História, na Universidade de Montevidéu, Uruguai e Mestrado em Direito Canônico no Instituto Superior de Direito Canônico do Rio de Janeiro. Além disso, fez especializações em Notariado Eclesiástico, Direito Matrimonial Católico, aperfeiçoamento para juízes e funcionários de Tribunais Eclesiásticos, Bioética, Ética em Pesquisa, Espiritualidade, Bioética e Tradições Religiosas.
Sua Ordenação Sacerdotal aconteceu a 16 de dezembro de 1989, e incardinado na Arquidiocese de Porto Alegre – RS.
Nomeado Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Niterói com a sede titular de Accia, em 19 de dezembro de 2007, foi Ordenado Bispo na Catedral Metropolitana de Porto Alegre, no dia 22 de fevereiro de 2008, por Dom Frei Alano Maria Pena O.P. e apresentado na Arquidiocese de Niterói no dia 03 de março de 2008.

Aos 8 de junho de 2011 o Papa Bento XVI o nomeou para bispo da Diocese de Campos.

Brasão: O brasão de Dom Roberto é dividido em quatro partes: a) PAX: Pomba da Paz: simboliza o empenho e o contributo da Igreja a serviço da promoção da paz e da reconciliação entre as pessoas, povos e nações; b) LIBERTAS: o cavalo: simboliza a liberdade e o espírito indomável do ser humano e em particular dos habitantes da região dos pampas assinalado com a cor verde; c) VITA: a orla marítima da costa da cidade de Niterói: representa a beleza da costa fluminense que evoca a vida e a sua defesa incondicional, bem como o Evangelho da plenitude da vida que Jesus, o Salvador, veio trazer; d) CIVITAS (cidade): o âmbito e a missão da evangelização da cidade com o desafio de tornar a “urbe” numa “civitas”, num espaço de cidadania plena e organizada.

Lema: IN LIBERTATEM VOCATIS ESTIS: apresentar o cristianismo como vocação de liberdade e de felicidade plena para a pessoa humana. A libertação integral de toda pessoa humana e de todas as pessoas que é a grande exigência do Reino de Deus.

Fonte: Arquidiocese de Niterói e Wikipédia.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Diocese de Campos: novo Bispo

Na manhã da última quarta-feira, o clero de Campos reuniu-se com seu novo bispo, Dom Roberto Francisco Ferrería Paz. Também presentes Dom Roberto Gomes Guimarães, bispo emérito e administrador apostólico de Campos, e Dom Fernando Rifan, da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney.
A reunião foi aberta pelo bispo emérito, acolhendo o bispo eleito, explicando o processo de escolha do bispo e instando os padres a trabalharem em comunhão com o novo bispo e entre si. Em seguida, Dom Roberto Francisco dirigiu-se aos padres e demonstrou grande conhecimento da realidade e da história de Campos. Dom Fernando Rifan agradeceu a Dom Roberto Guimarães, em nome da Administração Apostólica, pela sua decisiva atuação na ereção da mesma, e deu as boas-vindas ao novo bispo de Campos. Enfim, o chanceler do bispado, Pe. Luiz Henrique, acolheu o novo bispo em nome do clero.
A posse foi marcada para o dia 30 de julho, sábado, às 10h na Catedral Basílica Menor do Santíssimo Salvador.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Uma carta...

A carta de um evangélico ao Pe. Zezinho...

“ Maria não pode nada. Menos ainda as imagens dela que vocês adoram. Sua Igreja continua idólatra. Já fui católico e hoje sou feliz porque só creio em Jesus.
Você, com suas canções é o maior propagador da idolatria mariana.Converta-se enquanto é tempo, senão você vai para o inferno com suas canções idólatras...”
Paulo Souza, São Paulo-SP – (carta enviada ao Padre Zezinho, por um “cristão evangélico”)

Resposta enviada pelo Padre Zezinho

Paulo. Paz no Cristo que você achou que achou!
Sua carta chega a ser cruel. Em quatro páginas você consegue mostrar o que um verdadeiro evangélico não deve ser.
Seus mais instruídos na fé sentiriam vergonha de ler o que você disse em sua carta contra nós católicos e contra Maria.
O irônico de tudo isso é que enquanto você vai para lá agredindo a Mãe de Jesus e diminuindo o papel dela no cristianismo, um número enorme de evangélicos fala dela hoje, com o maior carinho e começa a compreender a devoção dos católicos por ela. Você pegou o bonde atrasado e na hora errada e deve ter ouvido pastores errados, porque, entre os evangélicos, tanto como entre nós católicos, Maria é vista como a primeira cristã e a figura mais expressiva da evangelização depois de Jesus. Eles sabem da presença firme e fiel de Maria ao lado do Filho Divino.
Evangélico hoje, meu caro, é alguém que pautou sua vida pelos evangelhos e por isso respeita os outros e não nega Maria. Pode haver diferenças, mas para ser um bom evangélico não é preciso agredir nem os católicos nem a Mãe de Jesus. Você é muito mais antimariano do que cristão ou evangélico. Seu negócio é agredir Maria e os católicos. Nem os bons evangélicos querem gente como você no meio deles.
Quanto ao que você afirma, que nós adoramos Maria, sinto pena de você. Enquanto católico, segundo você mesmo afirma, já não sabia quase nada de Bíblia por culpa da nossa Igreja, agora que virou evangélico parece que sabe menos ainda de Bíblia, de Jesus, de Deus e do Reino dos Céus. Está confundindo culto de veneração com culto de adoração, está caluniando quem tem imagens de Maria em casa ao acusa-los de idólatras.
Ora, Paulo, há milhões de católicos que usam das imagens e sinais do catolicismo de maneira serena e inteligente. Se você usava errado teria que aprender. Ao invés disso foi para outra Igreja aprender a decidir quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Tornou-se juiz da fé dos outros. Deu um salto gigantesco em seis meses, de católico tornou-se evangélico, pregador de sua Igreja e já se coloca como a quarta pessoa da Santíssima Trindade, porque está decidindo quem vai para o céu e quem via para o inferno. Mais uns dois anos e talvez, de lá do alto de sua sabedoria eterna, talvez dê um golpe de Estado no céu e se torne a primeira pessoa. Então talvez, mande Deus avisar quem você vai pôr no céu ou no inferno.
Sua carta é pretensiosa. Sugiro que estude mais evangelismo e, em poucos anos, estará escrevendo cartas bem mais fraternas e bem mais serenas do que esta.

Desejo de todo coração que você encontre bons pastores evangélicos. Há muitíssimo homens de Deus nas Igrejas evangélicas que ensinarão a você como ser um bom cristão e como respeitar a religião dos outros. Isso você parece que perdeu quando deixou de ser católico. Era um direito que você tinha: procurar sua paz. Mas parece que não a encontrou ainda, a julgar pela agressividade de suas palavras.
Quanto a Maria, nenhum problema: é excelente caminho para Jesus. Até porque, quem está perto de Maria, nunca está longe de Jesus. Ela nunca se afastou. Tire isso por você mesmo. Se você se deu ao trabalho de me escrever uma carta para me levar a Jesus, e se acha capaz disso, imagine então o poder da Mãe de Deus! De Jesus ela entende mais do que você. Ou, inebriado com a nova fé, você se acha mais capaz do que ela? Se você pode sair por aí escrevendo cartas para aproximar as pessoas de Jesus, Maria pode milhões de vezes mais com sua prece de mãe. Ela já está no céu e você ainda está por aqui apontando o dedo contra os outros e decidindo quem vai ou quem não vai para lá.
Grato por sua carta. Mostrou-me porque devo lutar pela compreensão entre as Igrejas. É por causa de gente como você.

Pe. Zezinho, scj – Extraído da Revista Ir ao Povo / Julho de 1998.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Cristãos unidos


Logo no início da encíclica “Ut Unum Sint” (Que todos seja um), sobre o ecumenismo, o Papa João Paulo II lembra que os cristãos (católicos, ortodoxos e protestantes) precisam se unir para enfrentar a atual “corrente anticristã”. São essas as suas palavras:

“Afirmei então que, unidos na esteira dos mártires, os crentes em Cristo não podem permanecer divididos. Se querem verdadeira e eficazmente fazer frente à tendência do mundo a tornar vão o Mistério da Redenção, os cristãos devem professar juntos a mesma verdade sobre a Cruz. A Cruz! A corrente anticristã propõe-se dissipar o seu valor, esvaziá-la do seu significado, negando que o homem possa encontrar nela as raízes da sua nova vida e alegando que a Cruz não consegue nutrir perspectivas nem esperanças: o homem — dizem — é um ser meramente terreno, que deve viver como se Deus não existisse” (UUS,1).

Mais do que nunca hoje é preciso esta união, pois forças gigantescas se movem contra a fé cristã. Nesta quarta feira (1/6/2011) cerca de cinqüenta mil cristãos (católicos e protestantes) se uniram em manifestação pública em Brasilia para contestar o projeto de Lei 122 que criminaliza quem discordar da prática homossexual, que o Catecismo da Igreja chama de “depravação grave” (§2375). E o pastor Silas Malafaia entregou ao Presidente do Senado José Sarnei um abaixo assinado com mais de um milhão de assinaturas pedindo o cancelamento do Projeto famigerado. (http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=281980)

O projeto é malicioso e maldoso; vai contra o Artigo 5º da Constituição Federal que defende a livre expressão. Já existem leis para coibir quem ofende, discrimina ou zomba de qualquer pessoa, seja homossexual ou não; mas o que o projeto visa é muito mais: é impedir que se pregue contra o pecado; é colocar na cadeia quem se posicionar contra a prática homossexual (não contra a tendência).

Os cristãos correm risco de serem presos se pregarem contra a prática homossexual, ainda que defendam o direito da pessoa fazer esta opção sem sofrer qualquer violência, discriminação ou zombaria. O que se deseja com este Projeto é estimular a prática homossexual mais do que garantir o direito da pessoa assumir esta opção.

Precisamos amar os homossexuais, respeitá-los, jamais discriminá-los ou zombar deles, mas não podemos negar a Lei de Deus e o ensino da Igreja sobre a prática homossexual, como pecado grave (sodomia).

“Esse projeto pode transformar em criminosa qualquer pessoa ou instituição que tenha posição contrária ao incentivo e prática homossexual”, explica o vigário episcopal da Arquidiocese de Brasília, padre Paulo Sérgio Casteliano. Se a lei for aprovada, não poderemos pensar diferente, sob pena de crime.
A posição da Igreja não muda. Portanto, é hora de união de todos os cristãos, deixando de lado o que nos divide, e deixando de nos ferirmos mutuamente, para defender a Lei santa de Deus.
Precisamos exigir dos parlamentares (por carta, email, telefone, manifestação pública, etc.) que este maldoso e disfarçado Projeto seja arrancado desde as raízes, enquanto é tempo. Depois não adiantará chorar. Não podemos ficar em nossas grupos de “consolo mútuo”, onde cada um chora no ombro do outro e não faz nada. “Cristãos unidos jamais serão vencidos”, como no primeiro século da Igreja.
Todos precisamos nos manifestar, especialmente o clero em suas homilias, pregações, sites, etc., como muitos já estão fazendo graças a Deus.

Prof. Felipe Aquino