O tráfico humano é fruto da cultura em que
vivemos - a cultura do bem-estar que nos fecha em nossos próprios
mundos, tornando-nos insensíveis aos gritos silenciosos dos que vivem
oprimidos. Há, em nossos dias, um novo tipo de globalização: a
da indiferença. Como nos lembrou o Papa Francisco: "Habituamo-nos ao
sofrimento do outro; não nos diz respeito, não nos interessa, não é
responsabilidade nossa". Como discípulos de Cristo, não podemos ficar
indiferentes diante da imagem de Deus que é pisada e ferida por causa da
maneira como muitos de nossos irmão e irmãs são tratados. Se, por
acaso, pensarmos que esse problema não existe ou que está muito distante
de nós e, portanto, não é um problema nosso, será sinal de que vivemos
numa bolha de sabão - ou seja, somos um dos muitos que foram
contaminados pela globalização da indiferença; somos do grupo que perdeu
a capacidade de chorar, de indignar-se e de reagir diante do mal.
Vivemos, então, para quê?????
Fonte: Revista Brasil Cristão - Ano 17 - N°199 - Fevereiro 2014
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O Tráfico de Seres Humanos é o último abismo do crime organizado. Os números apontam para 27 milhões de vítimas no mundo. O comércio de pessoas rende cerca de 23 mil milhões de euros - a seguir às drogas e às armas, é o maior negócio ilícito.
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Sandra Moreno - Autora do projeto de Lei
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