O Ciclo da Páscoa tem como ponto de partida a Quarta-feira de Cinzas e encerra com a hora de Vésperas da Solenidade do Pentecostes.Inclui, do mesmo modo que o do Natal, um tempo de preparação (Quaresma), tempo festivo (oitava da Páscoa) e um prolongamento do tempo festivo (desde a oitava da Páscoa até ao Pentecostes). Com a Celebração da Missa Vespertina comemorativa da Ceia do Senhor começa o Tempo Pascal.A Páscoa anual culmina na solenidade do Pentecostes. O Pentecostes (paramentos de cor vermelha) celebra-se no quinquagésimo dia da Páscoa, ou seja, 7 semanas depois dela (Lv 23,15-22). No Pentecostes, os judeus celebram a entrega do Dom da Lei (Torá) feita a Moisés no Sinai; os cristãos celebram o Dom do Espírito Santo à Comunidade reunida no Cenáculo (Act 2,1-13), consagrando-a como Igreja (o novo Povo de Deus) e inaugurando a sua expansão pelo mundo começada nesse mesmo dia, perante as pessoas de várias terras que acorreram junto do Cenáculo, atraídas pelo ruído – semelhante a uma rajada de vento ou a um trovão – que acompanhou a vinda do Espírito Santo.
Algumas sugestões para o Tempo Pascal
Recolhemos do Calendário Romano, n.º 22:
«Os cinquenta dias que se prolongam desde o Domingo da Ressurreição até ao Domingo do Pentecostes celebram-se na alegria e exultação com um único dia de festa, melhor, como um ‘grande domingo’. São os dias em que de modo especial se canta o Aleluia». Cristo ressuscitou no primeiro fia da semana e habituou os cristãos a este ritmo de encontro dominical: neste mesmo dia apareceu às santas mulheres, visitou e confortou os Apóstolos no Cenáculo, reconquistou os discípulos de Emaús; num domingo também, oito dias depois, voltou ao Cenáculo para dissipar as dúvidas de Tomé; e foi também num Domingo (Pentecostes) que a Igreja fez a sua aparição solene perante o mundo.Além disso, o primeiro dia da semana – em breve conhecido pelo nome de Domingo – dies dominica, dia do Senhor – aparece com uma nova dinâmica: enquanto o sábado é a paragem para descansar do trabalho duma semana, o domingo é o primeiro dia, o reabastecimento de forças para enfrentar uma semana de trabalho. O sábado é ponto de chegada; o domingo é ponto de partida.Para nós, cristãos, o Domingo é a Páscoa de cada semana, porque nele celebramos o mistério Pascal de Cristo.Cada domingo é, pois, uma celebração especial da Páscoa, como sendo a Páscoa prolongada liturgicamente ao longo de todos os domingos do ano. Na verdade, a liturgia especificamente cristã tem como centro o Mistério Pascal.
Cruz florida Da Árvore (madeiro) da Cruz, venerado na Quaresma, em especial na Sexta-Feira Santa, passamos à exaltação e veneração da Árvores da Vida que nos remete para a Primeira Criação do Génesis. Não podemos ficar apenas com a cruz da dor, do sofrimento, da morte. A Liturgia expressa-o bem: «Adoramos, Senhor, a vossa cruz, louvamos e glorificamos a vossa ressurreição: pela árvore da cruz veio a alegria ao mundo inteiro» (Ant. Laudes de Sexta-Feira Santa). Sugere-se que, para a caminhada Pascal, se utilize esta Cruz florida.Permanecerá levantada ao longo dos 50 dias ou das 7 semanas da Páscoa até ao Pentecostes, e pode ser enriquecida com frases da liturgia referentes a cada Domingo da Páscoa.
Sugerimos, para cada Domingo:
1º Domingo: RESSUSCITOU!
2º Domingo: A PAZ ESTEJA CONVOSCO
3º Domingo: EMAÚS
4º Domingo: O BOM PASTOR
5º Domingo: O CAMINHO
6º Domingo: VOU PARA TI
7º Domingo: ASCENSÃO
È preciso inculcar nos fiéis a verdade de que a Páscoa não acabava neste dia: os 7 Domingos seguintes são Domingos da Páscoa e não Domingos depois da Páscoa.Algumas sugestões para o Tempo Pascal
Recolhemos do Calendário Romano, n.º 22:
«Os cinquenta dias que se prolongam desde o Domingo da Ressurreição até ao Domingo do Pentecostes celebram-se na alegria e exultação com um único dia de festa, melhor, como um ‘grande domingo’. São os dias em que de modo especial se canta o Aleluia». Cristo ressuscitou no primeiro fia da semana e habituou os cristãos a este ritmo de encontro dominical: neste mesmo dia apareceu às santas mulheres, visitou e confortou os Apóstolos no Cenáculo, reconquistou os discípulos de Emaús; num domingo também, oito dias depois, voltou ao Cenáculo para dissipar as dúvidas de Tomé; e foi também num Domingo (Pentecostes) que a Igreja fez a sua aparição solene perante o mundo.Além disso, o primeiro dia da semana – em breve conhecido pelo nome de Domingo – dies dominica, dia do Senhor – aparece com uma nova dinâmica: enquanto o sábado é a paragem para descansar do trabalho duma semana, o domingo é o primeiro dia, o reabastecimento de forças para enfrentar uma semana de trabalho. O sábado é ponto de chegada; o domingo é ponto de partida.Para nós, cristãos, o Domingo é a Páscoa de cada semana, porque nele celebramos o mistério Pascal de Cristo.Cada domingo é, pois, uma celebração especial da Páscoa, como sendo a Páscoa prolongada liturgicamente ao longo de todos os domingos do ano. Na verdade, a liturgia especificamente cristã tem como centro o Mistério Pascal.
Cruz florida Da Árvore (madeiro) da Cruz, venerado na Quaresma, em especial na Sexta-Feira Santa, passamos à exaltação e veneração da Árvores da Vida que nos remete para a Primeira Criação do Génesis. Não podemos ficar apenas com a cruz da dor, do sofrimento, da morte. A Liturgia expressa-o bem: «Adoramos, Senhor, a vossa cruz, louvamos e glorificamos a vossa ressurreição: pela árvore da cruz veio a alegria ao mundo inteiro» (Ant. Laudes de Sexta-Feira Santa). Sugere-se que, para a caminhada Pascal, se utilize esta Cruz florida.Permanecerá levantada ao longo dos 50 dias ou das 7 semanas da Páscoa até ao Pentecostes, e pode ser enriquecida com frases da liturgia referentes a cada Domingo da Páscoa.
Sugerimos, para cada Domingo:
1º Domingo: RESSUSCITOU!
2º Domingo: A PAZ ESTEJA CONVOSCO
3º Domingo: EMAÚS
4º Domingo: O BOM PASTOR
5º Domingo: O CAMINHO
6º Domingo: VOU PARA TI
7º Domingo: ASCENSÃO
Fonte: http://www.jam.org
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