quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Anticoncepção e Aborto


O aumento de abortos  aponta para o fato de muitas mulheres  estarem engravidando no momento em que pensavam estar "protegidas".
Quarenta e nove por cento (49%!!) das 6,3 milhões de gestações anuais, nos Estados Unidos, não são programadas. E metade delas é interrompida pelo aborto. Cinquenta e quatro por cento das que abortaram estavam usando algum método anticonceptivo durante o mês em que engravidaram.
Há ampla envidência de que os anticoncepcionais hormonais podem permitir a concepção de uma criança, para logo depois ser abortada. Em 1988, a Food and Drug Administration (Administração de Alimentos e Remédios) retirou de circulação as pílulas com altas doses de hormônio estogênico, por causa dos problemas de saúde relacionados a elas. Usando doses baixas de estrogênio, a mulher ainda pode ocasionalmente liberar um ovo, um fato conhecido como "ovulação inesperada" e o ovo pode até ficar fertilizado. Contudo, não conseguirá implantar-se no útero, e será expelido.

Apesar  de o Planejamento Familiar Natural e o controle de natalidade poderem ambos ser usados para evitar uma gravidez, eles são radicalmente diferentes.

Os Anticoncepcionais com base em hormônios e aborto podem afetar desfavoravelmente a saúde da mulher e sua capacidade de ter filhos. No fim de tudo, a finalidade dos contraceptivos é incapacitar um sistema reprodutivo saudável para que não faça aquilo que, por natureza, foi projetado a fazer.
A Pílula também retarda a capacidade reprodutiva da mulher, fazendo com que o muco cervical se torne espesso. Pesquisas mostram que um prolongado uso da pílula pode atrofiar os folículos protudores de muco fértil, impedindo-os de produzir muco fértil, mesmo depois de abandonar a pílula. Pode reiniciar a ovuluação, mas o seu muco espesso impede o esperma de chegar até o óvulo.
A dificuldade é maior  entre as mulheres que usam a pílula por dez anos ou mais, sem dar à luz uma criança. O fatode gerar filhos rejuvenesce a cérvice e conserva ativo os folículos que produzem o muco cervical.

Fonte:
- 2005 Physicians´Desk Reference, Montvale, NJ.: Thomson Physician Desk Reference, 2005, p.3.338.
- Livro Planejamento Familiar Natural. Fletcher Doyle. Editora Myrian.

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