domingo, 25 de agosto de 2013

A verdadeira beleza

Caros amigos,
Mesmo sendo um cristão devoto e trabalhador tentando levar luz à escuridão, sendo obediente, pregando com todo o coração, muitas vezes trabalhamos tanto, que há muito tempo não olhamos as estrelas e nunca pensamos nelas. Trabalhamos na  vinha do Senhor, mas não captamos a fragrância das uvas. Temos sofrido com humildade, oferecendo nossa dor a Deus para ajudar os vivos e os mortos, mas nunca realmente vimos o rosto de Deus, por causa da poeira da terra e de todo o trabalho que diligentemente temos desempenhado. Mesmo Cristo tinha parado para admirar o lírio do campo. Tinha ido ao lago da Galiléia, tão bonito, tão calmo, tão santo e comovente, para pronunciar o Sermão da Montanha. Amara a doce face das crianças. Falara das gorjeantes andorinhas. Amara, além de todo amor possível, o jardim encantador que era o mundo, o fascinante jardim que Ele tinha feito. Na noite anterior, Ele havia oferecido sua vida pelos homens, por quem havia rezado no Getsêmani, um lugar de oliveiras, ciprestes e flores. De suas palavras exalavam poesia e beleza, pois Ele era a própria beleza.



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